Revisitar para lembrar momentos importantes é o novo convite que o MAS/SP propõe em ambiente digital
Museu de Arte Sacra de São Paulo – MAS/SP, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, cumprindo as restrições impostas para prevenção do COVID 19, não podendo reabrir suas portas físicas, propõe um passeio pelas portas da memória com a ação digital “RELEMBRAR!”.
Lembrar novamente; voltar a lembrar ou recordar. Os significados e sinônimos da palavra conduzem a um mesmo destino: um retorno à memória gravada de um fato, situação ou momento onde o registro que se guarda é positivo ou de memória.
Com arquivos repletos de registros de exposições apresentadas de modo exemplar a seus visitantes e parceiros, o MAS/SP possui uma memória virtual rica e extensa que agora será disponibilizada com um acréscimo de carinho. Com intervalos de 3 dias entre si, serão feitas postagens nas redes sociais do museu, de alguma exposição que conste no acervo onde também estão disponíveis as fotos do evento de abertura. Essa galeria do vernissage contém material inédito no site do MAS/SP. O publico pode colaborar, sugerindo através das redes sociais, a exposição que gostaria que fosse inclusa na campanha para ter acesso às fotos sociais.
O Museu de Arte Sacra de São Paulo está ativo e preparando uma linda programação para quando puder receber, novamente, seu publico amigo e os fãs da cultura e da arte.
“300 Anos de Devoção Popular”, em parceria com o Museu Nossa Senhora Aparecida – Santuário Nacional de Aparecida e curadoria de Cesar Augusto Bustamante Maia e Fabio Magalhães, é composta por 137 obras – esculturas, ex-votos e objetos em diversos suportes -, e homenageia os três séculos de devoção à Nossa Senhora Aparecida.
“Barro Paullista”, com curadoria de Dalton Sala e expografia de Maria Alice Milliet. A mostra conta com cerca de 50 esculturas e tem como intenção reapresentar a arte colonial paulista do século XVII, a partir do acervo do MAS/SP, estudando e mostrando as imagens em terracota (ou barro cozido) feitas na Capitania de São Vicente, e depois na de São Paulo.
“Brecehret e sua Visão do Sagrado”, a mostra composta por 35 esculturas, 4 desenhos e 4 fotografias, a mostra nos revelou o lugar preponderante que a temática do sagrado ocupou na vida do escultor ítalo-brasileiro Victor Brecheret e transmitiu todo o amor que o escultor sentia pelas artes plásticas, sentimento com o qual se dedicou inteiramente ao ofício.
“Urubu Ka’apor“, Em comemoração ao aniversário da capital paulista, a mostra apresentou artefatos confeccionados por algumas etnias indígenas brasileiras, como adornos de cabeça, adornos de braços, além de objetos litúrgicos e cerimoniais.
“Aqueles que devem ser lembrados”, composta por 85 obras, a mostra destaca a produção de artistas brasileiros pouco conhecidos, quais sejam os cariocas Guttman Bicho, Manoel Faria e Aydea Santiago, bem como os paulistas Jurandir Ubirajara Campos e Edgard Oehlmeyer, todos raramente vistos em leilões e praticamente nunca expostos em museus.
“Doutores e Doutoras da Igreja: A Beleza do Testemunho, da Vida e da Palavra”, celebrou os 10 anos de arcebispado do Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer.
“Sagrado Marfim – O Avesso do Avesso”, mostra destaca a historicidade de peças que remontam à antiguidade, às artes africana e asiática e aos objetos artísticos e litúrgicos na Europa medieval e moderna.
“A outra África”, Na exposição são apresentados centenas de objetos da cultura artística africana, de diferentes etnias, os quais possibilitam um rápido olhar sobre a cultura material de uma outra África.
“Artistas de Taubaté” expôs peças delicadas e raras, tornando acessível ao visitante uma produção, pouco conhecida e de grande importância para a arte nacional, destes quatro artistas conterrâneos e de uma mesma geração.
“È Nato Gesù”, apresentou o trabalho do artista italiano Ulderico Pinfildi e expôs uma projeção 3D, em tamanho real, do Presépio Cuciniello do Museu de San Martino.
“Silencio”, Mostra traz objetos escultóricos e performance da artista com o público.
“Pintura & Música na Arte Colonial Paulista: Jesuíno do Monte Carmelo”, apresenta, em diálogo, raras aproximações das coleções de Igrejas Ituanas: Matriz de Nossa Senhora da Candelária (1780); Igreja do Senhor Bom Jesus (1765) e Nossa Senhora do Patrocínio (1820).