OS RETRATOS RÉGIOS NO MUNDO LUSO-BRASILEIRO: ENTRE ARTE E FUNÇÃO
TELLES, Patricia D.
https://www.cienciavitae.pt/portal/9718-AF22-EB36 

Resumo: A partir dos retratos régios da família real portuguesa presentes no acervo do MAS, busca-se discutir as circunstâncias que envolvem a produção das pinturas de retratos; sua função histórica e social, a necessidade política deste tipo de representação (e suas diversas cópias), além de aspectos técnicos, como a escolha do artista, a composição das cenas e iconografia a partir de modelos internacionais.


IDENTIDADE: A PINTURA NO ACERVO DO MAS
BARBOSA, Luciana; LIMA, Yasmine.
http://lattes.cnpq.br/4774694286570966
http://lattes.cnpq.br/4465760875064514

Resumo: A exposição Identidade – A Pintura no Acervo do Museu de Arte Sacra de São Paulo, realizada entre os meses de junho e julho de 2023, apresentou ao público 35 exemplares da coleção de pinturas do museu. Este recorte teve, entre seus objetivos, o intuito de sintetizar a importante coleção e colaborar com a identificação de suas características inerentes. Nesse sentido, este artigo procura ampliar a compreensão do processo de construção da exposição e as escolhas de obras e de temáticas feitas pela equipe técnica do MAS-SP.


OS ARTISTAS NA CIDADE: OS PINTORES DA GALERIA DE RETRATOS DA FACULDADE DE DIREITO DE SÃO PAULO, 1859-1912
SILVA, Tatiane Gomes da
https://lattes.cnpq.br/1231323821759670

Resumo: A pesquisa objetivou estudar as relações de pintores retratistas com a cidade de São Paulo entre 1859 e 1912. Através das trajetórias de artistas que compuseram obras para a antiga Galeria de Retratos do Salão Nobre da Faculdade de Direito de São Paulo e foram ativos na cidade, procuramos reconstruir as relações entre suas práticas artísticas e o meio urbano, através da identificação de seus locais de trabalho, de exposição e de sociabilidade. Inseridos na linha da Cultura Material dedicada aos estudos da cultura visual, privilegiamos as exposições das obras, realizadas em lojas, associações e outros estabelecimentos no Triângulo Histórico da cidade, como prática essencial para se entender como obra, artista, local e público se articulavam.

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