O Museu de Arte Sacra e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa, pelo quarto ano consecutivo, prestam Homenagem às Capitais Europeias da Cultura.

Iniciamos com Matera na Italia em 2019, prosseguimos com Rijeka na Croácia em 2020, e em 2021, devido à pandemia, a eleita Elevsis, homenageada apenas no site do Museu de Arte Sacra e incluída no Calendário Oficial Virtual das comemorações da Grécia, ao Bicentenário da sua Independência, foi movida para 2023.

Reconhecido como um dos Projetos mais importantes da UE, promovido com grande sucesso, a ideia original das Capitais Europeias da Cultura, surgiu em 1985, por inspiração e iniciativa da primeira mulher, Ministra da Cultura da Grécia, a atriz e ativista Melina Mercouri em parceria com o Ministro da Cultura da França, Jack Lang.

Selecionadas com quatro anos de antecedência, as Capitais Europeias da Cultura são indicadas a nível de cada país e escolhidas e eleitas, sob critérios definidos pela União Europeia, da qual recebem incentivo e assistência pelo período do título, 12 meses, com muita dedicação das cidades, habitantes e toda região delas, para organizarem eventos com a ressonância e a repercussão almejadas e visibilidade que as projete mundialmente, divulgando patrimônios e legados históricos que evidenciem exemplos de suas trajetórias democráticas de inclusão e de diversidade cultural.

Capitais Europeias da Cultura do ano de 2022
Novi Sadh (Sérvia), Kaunas (Lituânia) e Esch-sur-Alzett (Luxemburgo)

Este ano em que Kaunas, também é Capital Europeia da Cultura, apresentamos nossa Homenagem à Paróquia São José, fundadora da Vila Zelina, bairro lituano da cidade de São Paulo.


“Igreja São José, fundadora da Vila Zelina, na cidade de São Paulo”
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